Navegando pelo cinema
"Tilo koto", um filme de Sophie Bachelier e Valérie Malek, com Yancouba Badji
Estreando nos cinemas franceses em 15 de dezembro de 2021, "Tilo Koto" está em turnê em festivais (ver agenda no final do artigo). É o resultado de uma tentativa de captar as palavras de emigrantes em trânsito na Tunísia e do encontro com um deles, Yancouba Badji, que se revelará pintor. Estas poucas palavras sobre o filme são seguidas do debate realizado na TV online do festival Apt, na presença de Yancouba Badji e Sophie Bachelier, apresentado por Tahar Chikhaoui e Olivier Barlet, onde os internautas que viram o filme puderam colocar suas perguntas transmitidas por um moderador. Para ler o texto de de Olivier Barlet clique aqui
Woody Allen: "Depois de morto, podem jogar meus filmes no mar. Não estou nem aí para a posteridade"
O cinema, a vida, a morte, o fracasso, o sexo, a nostalgia, Bergman, Shakespeare, Trump..., de tudo isso ele falou em quase uma hora. Para ler sua entrevista clique aqui
A última floresta
Antes de filmar “Ex-Pajé” (2018) também com o diretor Luiz Bolognesi, eu não tinha nenhum contato com os povos originários. Durante os anos em que morei no Brasil, sempre tive interesse sobre a identidade brasileira, tinha lido Sérgio Buarque de Holanda e Lévi-Strauss, mas nunca aprofundei. O processo de fazer esses dois filmes, e poder ter tido a oportunidade de conviver com os paiter suruí e os yanomamis, e escutar as suas histórias contadas por eles próprios, me proporcionou uma conexão com todas essas questões de um jeito físico, político e espiritual. Realmente sou outra pessoa desde que tive esse contato, aprendi a lutar contra meu etnocentrismo e agora vejo o mundo de outro jeito. Para ler o texto de Pedro J. Márquez clique aqui
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