terça-feira, 26 de outubro de 2021

O labor da memória como "intervenção radical" e "reparação": entrevista com Marita Sturken

 




Atualmente, penso que o campo dos estudos da memória é desafiado mais do que nunca pela crescente volatilidade dos debates sobre o que as nações lembram e, consequentemente, o que esquecem. Monumentos e memoriais estão a ser vandalizados, demolidos e oficialmente removidos. Estes já não podem mais ser simplesmente vistos como parte de uma paisagem histórica. Em grande medida, muito do que se passa hoje pode ser entendido como um combate pelas narrativas históricas dos monumentos e do seu poder, mas também se trata de tensões em torno de quem a nação lamenta e quem esta vê ou não vê como tendo uma "vida digna de luto" [grievable life] para usar o conceito de Judith Butler. Portanto, vejo o ativismo da memória como um lugar chave para a produção de investigação sobre a memória. Para ler sua entrevista clique aqui






Mortes por 'selfies' entram na mira dos epidemiologistas 



Estudo revela que uma pessoa morre por semana, em média, desde o começo do ano tirando fotos em lugares arriscados. Praia catarinense está entre os 10 lugares mais perigosos do mundo, segundo os autores. Para ler o texto de Orirl Guell clique aqui







'Caçadores de vírus': os cientistas que buscam a origem da próxima pandemia 


"Nos últimos 30 anos, a emergência de patógenos infecciosos com potencial epidêmico e pandêmico expuseram e ameaçaram a saúde global e a economia.É assim que os três principais líderes da Organização Mundial da Saúde (OMS), incluindo o diretor-geral Tedros Adhanom Ghebreyesus, iniciam uma carta publicada na revista Science no dia 13 de outubro, em que anunciam a criação Grupo de Aconselhamento Científico Sobre as Origens de Novos Patógenos (ou Sago, na sigla em inglês). Para ler o texto de André Biernath clique aqui






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