O labor da memória como "intervenção radical" e "reparação": entrevista com Marita Sturken
Atualmente, penso que o campo dos estudos da memória é desafiado
mais do que nunca pela crescente volatilidade dos debates sobre o que as nações
lembram e, consequentemente, o que esquecem. Monumentos e memoriais estão a ser
vandalizados, demolidos e oficialmente removidos. Estes já não podem mais ser
simplesmente vistos como parte de uma paisagem histórica. Em grande medida,
muito do que se passa hoje pode ser entendido como um combate pelas narrativas
históricas dos monumentos e do seu poder, mas também se trata de tensões em
torno de quem a nação lamenta e quem esta vê ou não vê como tendo uma
"vida digna de luto" [grievable life] para usar o conceito de Judith
Butler. Portanto, vejo o ativismo da memória como um lugar chave para a
produção de investigação sobre a memória. Para ler sua entrevista clique aqui
"Nos últimos 30 anos, a emergência de patógenos infecciosos com potencial epidêmico e pandêmico expuseram e ameaçaram a saúde global e a economia." É assim que os três principais líderes da Organização Mundial da Saúde (OMS), incluindo o diretor-geral Tedros Adhanom Ghebreyesus, iniciam uma carta publicada na revista Science no dia 13 de outubro, em que anunciam a criação Grupo de Aconselhamento Científico Sobre as Origens de Novos Patógenos (ou Sago, na sigla em inglês). Para ler o texto de André Biernath clique aqui
0 comentários:
Postar um comentário