domingo, 3 de outubro de 2021

Navegando pelo cinema

 




Beleza e dor de Romy Schneider iluminam "3 dias em Quiberon"



Na primeira cena de "3 dias em Quiberon", uma criança corre com uma pipa. Em seu encalço, alguém que deve ser sua mãe participa das risadas e do afeto. É uma situação graciosa tanto quanto corriqueira, mas uma mulher observa enquanto fuma um cigarro, e não parece estar feliz. Logo saberemos que essa mulher é a atriz Romy Schneider e que o teor prosaico daquela interação entre mãe e filho pode parecer tão distante para ela como é insólita para nós, pessoas comuns, a vida idealizada no cinema e estampada nas páginas do jornalismo de celebridades. Para ler o texto de Marcela Medina clique aqui



Série 'Segunda chamada': o povo a gente vê por aqui 


Produção retira o povo da arquibancada para colocá-lo no jogo, na plenitude de seu dialeto, de sua tragédia e de sua ação. Para ler o texto de Breno Altman clique aqui





"Caçadores de trufas" desvela segredos dos italianos que guardam tesouros



Logo no início de "Caçadores de trufas", saboreamos um diálogo entre um tartufaio (caçador de trufas, em italiano) já idoso e um jovem que parece também estar envolvido no negócio. O rapaz tenta, em vão, convencer o homem a mostrar o lugar onde ele encontra suas preciosidades. “Pense bem, você com oitenta e três anos e meio... e se algo acontecer com você, ninguém saberá onde seus tartufos estão”, ele diz. E escuta: “Mas ora, eu não diria nem a meu filho onde os encontro!” Para ler o texto de Mario Visconti clique aqui


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