Moçambique - A poética de Virgílio de Lemos na pós-modernidade
Neste artigo, pensaremos a visceralidade poética de Virgílio de Lemos, dialogando a densidade da obra virgiliana com o percurso histórico e suas nuances de estilos, formas, cores e políticas. Assim, transitaremos entre poesia e história. Nosso percurso se dividirá em dois momentos: no primeiro, trataremos da pós-modernidade, cuja discussão acerca de sua vigência perpassa a atualidade do pensamento crítico, referindo-se tanto ao operar artístico quanto à nossa convivência com o outro. No segundo, dialogaremos com uma breve parte das palavras poéticas virgilianas. Para ler o texto de Fábio Santana Pessanha clique aqui
E o Jazz foi uma das armas de combate dos negros
norte-americanos, do Harlem ao longo do século XX. Nina Simone, é apenas um dos
vários exemplos. E na vizinha África do Sul, Hugh Masekela, Miriam Makeba,
Dollar Brand, Caifás Semenya, Letta Mbulu, Jonas Gwangwa, são outros nomes que
usaram este género musical contra o Apartheid. O Jazz entrou no país pela Casa
Grande, desde logo consumido por uma elite intelectual, entre os quais Ricardo
Rangel e José Craveirinha que o levaram a periferia. Para ler o texto
de Leonel Matusse Jr. Clique aqui
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