Signos da diáspora na formação da identidade cultural moçambicana: a palavra poética como lugar da diferença
Neste
artigo, consideramos alguns trânsitos literários de Virgílio de Lemos, como
poeta e intelectual, assim como as diásporas que constituem suas poesias.
Virgílio de Lemos recria o mundo e a paisagem que percebe por meio da linguagem,
ao definirmos sua poesia como uma poesia em trânsito e, consequentemente, Lemos
um “intelectual diaspórico”, defendemos que o seu discurso poético advém de um
lugar híbrido, resultado de uma formação arraigada nas culturas africanas e
eurocêntrica, tanto no âmbito familiar quanto no que diz respeito às suas
interferências culturais e literárias. Para ler o texto de Luciana Brandão Leal clique aqui
Esse livro foi organizado com 39 poemas de 39 poetas diferentes,
todos com o objetivo de pulverizar feminismo em cada verso, em cada estrofe.
Transformar feminismo em poesia, ou seja, poetizar feminismo, é a forma como
essas poetas encontram de não se calarem e de utilizarem a poesia como forma de
transformação social. Pra acessar o conteúdo integral do livro (53 págs.)
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