Navegando pelo cinema
Das muitas, diversas características impressionantes de A Liberdade é Azul, no original Trois Couleurs: Bleu, duas em especial ficaram me passando pela cabeça enquanto revia o filme agora, exatos 20 anos depois de seu lançamento, em 1993, e nos momentos seguintes, ainda sob o impacto da maravilha que ele é. A primeira: que genial, inspirada, quase profética a ideia de Krzysztof Kieslowski de celebrar a União Europeia com um grande concerto composto para a ocasião, a ser apresentado simultaneamente nos 12 países originais do bloco. A segunda: a rigor, a rigor, este filme deveria ser assinado assim: Por Krzysztof Kieslowski e Zbigniew Preisner. A música é o fio condutor de todo o filme. É sua razão de ser. Para ler o texto completo clique aqui
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