Boaventura de Sousa Santos: A urgência e a poética do abraço
Ao retomar, após 525 dias isolado, o gesto de abraçar, sociólogo reflete sobre seu significado, em diferentes culturas e épocas. Também tenta (em vão) descrever a emoção que o tomou. E indaga: “deixar de abraçar será viver como se morre”? Para ler o texto de Boaventura de Sousa Santos clique aqui
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