segunda-feira, 20 de setembro de 2021

Navegando pelo cinema

 



Goa, a Índia portuguesa


Na primeira das duas viagens que fiz à Índia, em 2005, uma das minhas maiores curiosidades era por Goa, o estado indiano colonizado por Portugal entre 1510 e 1961. Havia mais de quatro décadas que os portugueses já não exerciam seu domínio, mas os traços da cultura portuguesa ainda eram bastante visíveis e audíveis. Hoje, 16 anos depois, é provável que bem menos, uma vez que vão desaparecendo junto com as últimas gerações que viveram aquele período. Para assistir ao vídeo, de uma hora, da autoria de Carlos Alberto Mattos clique aqui




O baile das loucas


França, 1885. Intelectualizada e independente, Eugénie Cléry incomoda o pai com seus modos. Mas sua alegação de que tem poderes mediúnicos lhe dá o pretexto para interná-la no hospital Pitié-Salpêtriére, onde o dr. Charcot conduz experiências com mulheres rebeldes, desajustadas ou marginais. A enfermeira-chefe, Geneviève, interessa-se pelo dom de Eugénie, porque deseja comunicar-se com a irmã morta. Para ler a crítica de Neusa Barbosa clique aqui





Meu nome é Bagdá 


Bagdá tem 17 anos e vive na Freguesia do Ó, na cidade de São Paulo. Sua grande paixão é o skate, e ela passa boa parte do tempo com um grupo de rapazes skatistas, sempre se sentindo excluída por ser a única garota. Tudo muda quando conhece outras jovens apaixonadas pelo esporte, como ela. Para ler a crítica de Alysson Oliveira clique aqui

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