quinta-feira, 30 de setembro de 2021

Livro "Juventudes Brasileiras - questões contemporâneas"

 



A produção do livro “Juventudes Brasileiras – questões contemporâneas” é o resultado do trabalho coletivo de muitas mãos. Em comum, todas e todos que se dedicaram na construção de um capítulo dessa obra têm um compromisso ético, estético e político com o campo de pesquisa das Juventudes, área do saber que pode ser entendida como diversa, plural, multifacetada e extremamente rica, tais quais os seus sujeitos de pesquisa, a saber, os jovens contemporâneos. Assim como o Brasil, um país com dimensões continentais e formado por amplas diversidades – regionais, étnicas, culturais, juvenis, etc. – a presente obra que tivemos a honra e o orgulho de organizar também compõe uma pluralidade que ultrapassa as temáticas abordadas e alcança diversos recortes espaciais, temporais, metodológicos e de estilo de escrita. Uma das fortalezas desse livro é justamente tal riqueza de diversidades! Para acessar o conteúdo integral do livro (321 págs.) clique aqui



Chegada de Paulo Freire na Guiné Bissau. Foto: Acervo Paulo Freire


Jorge Ferrão: Paulo Freire e a Pedagogia da Revolução


Setembro tipifica os virginianos marcados pela objectividade e organização. Os que, de forma incessante, revisitam a perfeição. Este tem sido o apanágio no mês de todos os recomeços. Coincidentemente, o mês em que líderes das lutas de libertação nas colónias portuguesas, em África, viram a luz do mundo. Samora Machel de Moçambique, Agostinho Neto de Angola, e Amílcar Cabral da Guiné-Bissau. A estes virginianos, se junta o filósofo e educador Paulo Freire, brasileiro, porém, com um coração e uma intelectualidade espalhada pelos países, falsamente assumidos, como falantes da língua portuguesa. Para ler o texto de Jorge Ferrão clique aqui






Paulo Freire no Occupy 



Tende-se a recordar Paulo Freire como alguém que tinha uma lição política sobre a pedagogia, mas isso esquece outro aspecto de seu pensamento: que ele tinha uma lição pedagógica sobre a política. Como o pensamento do educador, que completou 100 anos, pode nos ajudar a pensar os limites do Occupy e outros “movimento das praças” da década passada? Para ler o texto de Rodrigo Nunes clique aqui




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