sexta-feira, 17 de setembro de 2021

Navegando pelo cinema

 



Clint Eastwood em 'Cry Macho': na arte e na vida, ter experiência é tudo 


Clint Eastwood tem 91 anos. Desde 1971, e já consolidado como um dos grandes astros do cinema, saltou para detrás das câmeras e dirigiu quatro dezenas de filmes. Não como um capricho, mas como verdadeiro autor, tecendo obras-primas irretocáveis como "Os Imperdoáveis", "Menina de Ouro", "Cartas de Iwo Jima" e "Gran Torino". "Cry Macho - O Caminho para Redenção" pode não ter o impacto de alguns de seus grandes filmes. Ainda assim é um recorte melancólico e contemplativo de um artista que há muito não precisa provar nada para ninguém. Do alto de sua estatura como ícone, tudo que Clint procura, neste caso também como protagonista, é contar uma boa história. Para ler o texto de Roberto Sadovski clique aqui





A travessia dos sertões e a promessa de um filme de Miguel Gomes 


Alimentando a fé e congregando os fiéis em grupos de seguidores, surgiram no Sertão todo o género de líderes que, com frequência, se transmutavam no processo: de conselheiros a pregadores, de padres a messias, de beatos a santos, todas as combinações eram possíveis. Quando as congregações assumiam dimensões políticas contestatárias, rapidamente passavam a ser consideradas uma ameaça à ordem estabelecida. Para as autoridades e representantes do catolicismo oficial, o líder religioso passava então à qualidade de impostor, revolucionário ou bandido. A polícia ou o exército ocupavam-se de reduzir os rebeldes - líder e seguidores. Para ler o texto de Anabela Roque clique aqui





Trailers dos 5 mais destacados filmes de Eric Rohmer


Para acessar os Trailers dos 5 mais destacados filmes de Eric Rohmer clique aqui


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