O capitão sem rumo e o empurrão que falta
Bolsonaro atirou no pé – mas falta algo para afastar a ameaça fascista. Sem alternativa “segura”, neoliberais hesitam em romper. E parte da esquerda quer enfraquecer presidente, mas ainda o elege como adversário preferencial em 2022. Para ler o texto de Luis Filgueiras clique aqui
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