Navegando pela arte: música, dança, escultura, fotografia

 

Caetano Veloso em noite emocionante no Coliseu de Lisboa: "Estou chegando em casa"

No primeiro de sete concertos em Portugal, Caetano Veloso deu aos fãs o que os fãs quiseram ouvir. No Coliseu de Lisboa, ouviram-se êxitos como 'Leãozinho', 'A Luz de Tieta' ou 'Você é Linda', mas também um fado de Amália e outras surpresas. Feliz por cantar nesta sua segunda casa, o brasileiro falou no papel dos concertos "na mente" das pessoas, após o "estranho" confinamento, e deslumbrou com a sua eterna juventude. Para ler o texto de Lia Pereira clique aqui

Fred Astaire & Gene Kelly- The Babbitt and the Bromide 

Eles são tese e antítese. Fred Astaire desafia a gravidade; Gene Kelly está preso à terra. Astaire é espírito; Carne Kelly. Astaire é a personificação da graça, Kelly do atletismo. Para Astaire, a dança é a expressão vertical de sentimentos horizontais pelo outro; para Kelly, é a expressão de si mesmo. Astaire fez dançar parecer fácil; Kelly fez com que parecesse um treino. Astaire gerou Michael Jackson; Kelly gerou Patrick Swayze. Claro, a única solução possível para a eterna questão de Astaire v. Kelly é por que um ou outro, por que não ambos? Na tela, os dois dançaram juntos apenas uma vez, na revista musical de 1946 The Ziegfeld Follies. Neste vídeo eles ensaiam seu número, "The Babbitt and the Bromide". Observe como Kelly está consciente da câmera. Observe como Astaire tem consciência de transmitir a sensação de flutuar. Então, Astaire ou Kelly? Para tentar tirar sua dúvida clique aqui

7,5 milhões de palitos de fósforo e 40 anos de trabalho - arte incrível de Patrick Acton 

Patrick Acton é um artista profissional de palito de fósforo de Iowa. Você entendeu bem, ele trabalha com palitos de fósforo. Veja quais esculturas impressionantes ele pode fazer com milhões de palitos de fósforo comuns, clicando aqui

Faces do Mundo: exposição retrata a incrível e belíssima diversidade dos povos indígenas ao redor do planeta 

“O termo “Povos Indígenas” é um denominador comum para mais de 476 milhões de pessoas, espalhadas por mais de 90 países ao redor do mundo que, por meio de processos históricos, tiveram negado o direito de controlar seu próprio desenvolvimento. Como povos distintos, eles reivindicam o direito à autodeterminação, incluindo o de controlar seu próprio desenvolvimento político, social, econômico e cultural”. Para ler o texto de Suzana Camargo e ver as fotos clique aqui