Tempo de lágrimas: notas sobre a comoção na era da brutalidade
Lágrimas, por toda parte ouço falar de lágrimas, de pálpebras que não conseguem conter as lágrimas, de lágrimas que escorrem por rostos crispados, de sorrisos regados a lágrimas. Maria Bethânia canta numa noite silenciosa e leva lágrimas aos olhos de alguns milhares. O padre Júlio Lancelotti tritura pedras sob um viaduto desumano, e a notícia de sua humanidade faz jorrar uma profusão de lágrimas. Em cada casa, chego a suspeitar, uma imagem terna, a história de um gesto afável, a eliminação de um personagem de reality, em cada casa algum acontecimento peculiar serve de ensejo ao pendor das lágrimas. Para ler o texto de Julián Fuks clique aqui
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