EUA ou China? Não nos façam escolher, dizem países asiáticos
Foram necessários quinze anos para negociar os termos da entrada da China na Organização Mundial do Comércio (OMC), um sinal dos desafios da reconciliação da economia chinesa com as regras liberais do comércio internacional. Os funcionários norte-americanos apostavam que esses termos obrigariam a China a submeter-se às regras do mercado e a integrar-se na ordem econômica global. “Mas essas esperanças”, disse Yeling Tan, professora de ciências políticas na Universidade de Oregon, “soam hoje como uma ilusão”. Seu texto – um ensaio premiado, intitulado “How the WTO changed China” –, publicado na edição de março-abril da revista Foreign Affairs, dá o tom de desapontamento que predomina do lado norte-americano, vendo frustradas suas esperanças. Para ler o texto de Gilberto Lopes clique aqui
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