sexta-feira, 19 de fevereiro de 2021

LIVRO - Reflexões sobre uma pandemia

 





A ideia da organização do presente livro de ensaios filosóficos foi fruto de uma inquietação profunda em relação ao momento pelo qual estamos passando. A história da humanidade já vivenciou outros episódios de epidemias, talvez tão graves quanto a atual, tais como a peste que assolou a Europa nos séculos XIII e XIV, dizimando quase um terço de sua população, ou o desaparecimento de grande parte da população ameríndia entre o século XVI e XVIII através dos vírus trazidos pelos colonizadores europeus. Nossa geração, contudo, jamais havia passado por esta experiência, a não ser assistindo filmes distópicos ou de ficção científica. Embora alguns grandes epidemiologistas têm dito que fomos muito ingênuos em não termos previsto a possibilidade de um contágio em massa por um vírus letal, a bem da verdade, ninguém levava a sério esta possibilidade. Tampouco os primeiros casos na China despertaram, nos outros continentes, um medo em relação a uma possível pandemia. Fez-se necessário que seus países fossem massivamente infectados para que a realidade caísse nua e crua diante de seus olhos. Até hoje, países como o Brasil continuam a negar a gravidade do problema, ainda que o número de mortos aumente diariamente, e tornamo-nos pouco a pouco um dos países com o maior número de pessoas infectadas, Para ter acesso ao conteúdo integral do livro "Reflexões sobre uma pandemia" clique aqui








"Por que voltar à crise de antes da crise?" Entrevista com Naomi Klein



O mundo vive um grande incêndio e não o estamos apagando. No meio do fogo, destaca a popular ativista Naomi Klein (Montreal, 1970), em seu novo livro “En llamas” (Paidós), seguimos presos a todos os tipos de telas e fazendo selfies como se não vivêssemos em meio à sexta grande extinção e a emergência climática não pudesse tirar nossas vidas. A autora de “Sem logo” e “A doutrina do choque” propõe um Green New Deal, uma mudança tão copernicana como a de Roosevelt após a Grande Depressão, mas verde e inclusiva para todos. Para ler sua entrevista clique aqui







A Europa precisa reconhecer a vacina como "bem comum global"




"O que está em jogo é garantir que a pandemia Covid-19 seja um catalisador para uma mudança sistêmica na gestão das crises globais que, como sabemos, estão destinadas a se repetir nos próximos anos em decorrência da interconexão planetária (que inclui a interface entre seres humanos, animais e ecossistemas), que agora se tornou estrutural", escreve Mauro Magatti, sociólogo e economista italiano. Para ler seu texto clique aqui






As patentes, as vacinas e a saúde como negócio



Propriedade intelectual nasceu para países ricos concentrarem poder — mas, desde a criação, previa-se sua suspensão em emergências. Hoje, com milhões de mortes e urgência da imunização, Norte global insiste em restringir conhecimento. Para ler o texto de José Domingos de Godoy Filho clique aqui



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