terça-feira, 16 de fevereiro de 2021

Navegando pelo Cinema

 




Philipp Hartmann: «enquanto existirem pessoas determinadas a lutar pelo cinema, este sobreviverá» 



No final o cinema sempre sobrevive. A minha esperança e otimismo, o qual tentei depositar no filme, é que enquanto existirem pessoas determinadas a lutar pelo cinema ou demonstrar o seu grande amor por ele, este sobreviverá. Pode ser um ato de resistência, e seguramente o é, mas espero que seja o caminho do sucesso na luta. Mas agora, com a pandemia, a situação será mais complicada, porque depende do nosso regresso à “normalidade” e de quanto ajuda os Governos estarão dispostos a dar para os proteger, ou os salvaguardar, quem sabe, de uma próxima pandemia  Para ler o texto de Hugo Gomes clique aqui






«Salò ou Os 120 Dias de Sodoma» - O que nos resta depois da morte de Deus? 



Este filme gerou uma enorme polémica quando foi lançado aos olhos do público. Não seria para menos, pois as imagens que contém são de tal modo excessivas que não deixam espaço para meigas interpretações, tudo parece demasiado evidente e objectivo, ou vemos ou desistimos. “Salò ou os 120 dias de sodoma” (1975) foi a minha introdução ao cinema de Pier Paolo Pasolini. O argumento é baseado na obra “Os 120 dias de Sodoma”, que Marquês de Sade escreve, no ano de 1785, enquanto esteve preso na Bastilha. A obra conta-nos a história de quatro fascistas libertinos, sádicos e poderosos, que por puro regozijo, convocam um grupo de jovens para se fecharem durante 120 dias num castelo, completamente subjugados às regras dos libertinos. Para ler o texto de Claudio Azevedo clique aqui







"Laranja Mecânica", 50 anos depois



O comentário de Luiz Renato Martins sobre o filme “Laranja Mecânica” dirigido por Stanley Kubrick pode ser lido clicando aqui






Vidas em fuga


O excepcional documentário 'Welcome to Chechnya' revela o perigoso trabalho de resgatar pessoas gays de um país que as tortura e mata. Para ler o texto de Carlos Alberto Mattos clique aqui







O doce infiltrado


É preciso suspender a descrença para ver 'Agente Duplo' como um documentário. Mas vale a pena cada segundo. Para ler o texto de Carlos Alberto Mattos clique aqui






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