Navegando pelo Cinema
No final o cinema sempre sobrevive. A minha esperança e
otimismo, o qual tentei depositar no filme, é que enquanto existirem pessoas
determinadas a lutar pelo cinema ou demonstrar o seu grande amor por ele, este
sobreviverá. Pode ser um ato de resistência, e seguramente o é, mas espero que
seja o caminho do sucesso na luta. Mas agora, com a pandemia, a situação será
mais complicada, porque depende do nosso regresso à “normalidade” e de quanto
ajuda os Governos estarão dispostos a dar para os proteger, ou os salvaguardar,
quem sabe, de uma próxima pandemia Para ler o texto de Hugo Gomes clique aqui
Este filme gerou uma enorme polémica quando foi lançado aos olhos do público. Não seria para menos, pois as imagens que contém são de tal modo excessivas que não deixam espaço para meigas interpretações, tudo parece demasiado evidente e objectivo, ou vemos ou desistimos. “Salò ou os 120 dias de sodoma” (1975) foi a minha introdução ao cinema de Pier Paolo Pasolini. O argumento é baseado na obra “Os 120 dias de Sodoma”, que Marquês de Sade escreve, no ano de 1785, enquanto esteve preso na Bastilha. A obra conta-nos a história de quatro fascistas libertinos, sádicos e poderosos, que por puro regozijo, convocam um grupo de jovens para se fecharem durante 120 dias num castelo, completamente subjugados às regras dos libertinos. Para ler o texto de Claudio Azevedo clique aqui
O excepcional
documentário 'Welcome to Chechnya' revela o perigoso trabalho de resgatar
pessoas gays de um país que as tortura e mata. Para ler o texto de Carlos Alberto Mattos clique aqui
É preciso
suspender a descrença para ver 'Agente
Duplo' como um documentário. Mas vale a pena cada segundo. Para ler o texto
de Carlos
Alberto Mattos clique aqui
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