Apocalipse Now e os "Soldados Perdidos" da guerra colonial portuguesa na Guiné
O cheiro a selva, a pólvora, a carne estropiada, a napalm (como o
autor testemunha, apesar do desmentido oficial), a cerveja, a umidade
tropical, o whisky. O próprio livro cheira a whisky, sobretudo ao whisky velho
da marinha portuguesa, não fosse este nosso alferes ter uma trupe de fuzileiros
junto do seu quartel improvisado junto ao rio Cumbijã. Com eles havia de fazer
ski aquático no meio da fauna de crocodilos ali existentes, ou pescar com
granadas para afastar esses crocodilos e garantir a próxima refeição fresca.
Para ler o texto de Ricardo Seiça Salgado
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