Em 2015, celebrava-se os 80 anos de Luandino Vieira
E agora, José? A pergunta não é para Luandino Vieira, angolano,
Prémio Camões 2006, declinado pelo autor de A Cidade e a Infância. A pergunta é
para os seus leitores. Ele faz oitenta anos. É biográfico, a insistência e a
teimosia de durar. Não é coisa pouca pôr uma cidade no nome, agora ortónimo,
dele e dela. A ficção, a obra de Luandino, é o futuro, como compete a um
clássico. Da infância no Braga, Makulusu, Kinaxixe – bairros de Luanda -, da
Porta Treze, Associação de Poesia, em Vila Nova de Cerveira, da coleção de
Poesia que vem editando, a Nossomos. Das estórias infantis, dos desenhos. E o
rio Kwanza, sempre, mesmo quando atravessa o Minho para ir à Galiza.
Para ler o texto de Marta Lança clique aqui
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