sexta-feira, 31 de julho de 2020

Para filósofo, é melhor sermos finitos; crença na eternidade banaliza ações

Greg Rakozy/Unsplash

Muitos de nós lembramos do dia em que descobrimos nossa finitude: um dia morreremos. Uns encaram com tranquilidade, outros preferem fingir que isso não vai acontecer — mas, no fundo, a consciência da morte nos afeta de forma tão profunda que expressamos esse medo de inúmeras maneiras: com arte, religião, hedonismo e, também, na busca de conhecimento científico. 
Para ler a entrevista do historiador e filósofo Thomas Moynihan clique aqui

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