Para filósofo, é melhor sermos finitos; crença na eternidade banaliza ações
Muitos de nós lembramos do dia em que descobrimos nossa finitude: um dia morreremos. Uns encaram com tranquilidade, outros preferem fingir que isso não vai acontecer — mas, no fundo, a consciência da morte nos afeta de forma tão profunda que expressamos esse medo de inúmeras maneiras: com arte, religião, hedonismo e, também, na busca de conhecimento científico.
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