"Ensinar" ética às máquinas dotadas de inteligência artificial

O ensino da ética tem se apresentado como uma questão capaz de atravessar os séculos. De fato, a indagação sobre a possibilidade de ensinar a virtude (ἀρετή – aqui pensada como modelo de excelência na Antiguidade – é o tema com o qual Platão inicia o salutar diálogo Mênon. Em uma primeira tentativa de definir a virtude, Mênon, explica a Sócrates que: “a virtude é, para cada um de nós, com relação a cada trabalho, conforme cada ação e cada idade”.1 Redimensionando as platônicas reflexões sobre o ensino da virtude para o âmbito da ética, cabe a indagação – contemporânea – sobre as possibilidades de uma Inteligência Artificial (IA) aprender conteúdos morais.
Para ler o texto de Oswaldo Jesus Rodrigues da Motta, Eugênio Silva e Rodrigo Siqueira-Batista clique aqui
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