O plano de recuperação europeia representa um grande avanço institucional
Eles finalmente cruzaram a linha de
chegada. Após uma maratona de negociações de quatro dias e quatro noites,
os chefes de Estado e de Governo concordaram com os termos do plano de recuperação europeia.
O pacote será de 750
bilhões de euros, mas a parcela dos subsídios será de 390 bilhões, em vez dos
500 bilhões propostos em maio pela dupla franco-alemã e depois
pela Comissão. Uma concessão conquistada pelos “países frugais”, liderados
pelo mais firme deles, o primeiro-ministro holandês, Mark Rutte.
Pesquisadora
do CNRS e consultora científica do Centro de Estudos
Prospectivos e de Informação Internacional (CEPII), a
economista Anne-Laure Delatte destrincha o conteúdo deste acordo que,
embora tenha sido polido, representa um grande avanço institucional
europeu.
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