Moçambique: "Pentear a careca - Poder, universidade e ciência em tempos de COVID-19"
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alguém mandar um careca fazer totó. E, por sua vez, este tentar mesmo
convencido que não se fazem penteados sem cabelo. O novo coronavírus não só
está a revelar as ideias preconcebidas que muitos têm da ciência, como volta a
colocar no cerne a questão da relação entre o poder, a ciência e o papel das
universidades, particularmente em contextos intrinsecamente autoritários, mas
com fachada discursiva democrática.
Para
ler o texto de Patrício Langa clique aqui
Moçambique Junho 2019: Revisão de políticas educacionais
A formulação dos planos de
educação em Moçambique remonta à primeira metade dos anos 90 e resulta de uma orientação explícita
do Governo para responder a dois eventos que tiveram um impacto significativo no
sistema nacional de educação: ao nível nacional, a assinatura do Acordo Geral de Paz,
em Outubro de 1992, e, no plano internacional, a adoção, em 1990, da
Declaração Mundial de Jomtien sobre “Educação
Para Todos”. Após 16 anos de conflito e da consequente destruição das estruturas
de apoio do sistema educacional, era necessário desenhar políticas setoriais
que procurassem, por um lado, transformar as ações de emergência em planos e
programas regulares de desenvolvimento e, por outro, definir prioridades
e opções políticas que orientassem as transformações no sector da educação. A
articulação entre as políticas e prioridades nacionais e a Declaração de
Educação Para Todos veio demonstrar a importância da harmonização e complementaridade
entre objetivos nacionais e globais. A partir daí, a formulação de políticas foi evoluindo, até à adoção
dos Objetivos de Desenvolvimento do Milénio (ODM) em 2000 e de outros instrumentos de coordenação e desenvolvimento ao
nível regional e continental.
Para ler o relatório
completo (212 págs.) clique aqui
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