Carta aberta aos educadores e professores
No princípio foi um esboço de carta dirigida aos
educadores e professores. Dizia assim:
Sei o tempo caótico que vivem. Sei a vontade de
quererem fazer o melhor possível. Sei que estão a procurar reduzir o peso da
escolarização forçada. Sei que muitas vezes não sabem o que fazer. Sei que a casa
se transformou numa prisão para quase todos. E que se pode transformar num
inferno.
Tenho apenas uma preocupação maior: não afoguem as
crianças com classificações, evidências, modismos escolares agora totalmente
despropositados. Deixem as crianças em paz e não façam de conta que a
escolarização segue os cânones normais. Não segue e não pode seguir. Os pais
não podem ser transformados em auxiliares da ação educativa dos professores e
das escolas. Esqueçam o mais possível as notas. Promovam aprendizagens e
requeiram evidências minimalistas que os alunos possam realizar (não os pais).
Tranquilizem miúdos e graúdos. Afirmem a importância da comunicação
informalizada, a convivialidade familiar, libertem a casa da lógica da
escolarização...
Para ler o texto de José Matias Alves clique aqui
Por que as videoconferências nos esgotam psicologicamente?
A crise do coronavírus atingiu em cheio as organizações. Elas se viram obrigadas a forçar o teletrabalho, exceto em casos imprescindíveis, para evitar a interrupção das atividades. Esse novo formato enviou milhares de pessoas para suas casas e as forçou a adaptar nelas um novo espaço de trabalho, que precisa ser compartilhado com os demais moradores. E a tecnologia veio em seu socorro, com um desempenho tão bom que é possível até mesmo realizar reuniões por videoconferência, obtendo resultados, a priori, semelhantes aos de um encontro cara a cara. Mas é assim mesmo?
Para ler o texto de José Mendiola Zuriarrain clique aqui
Guia oficial para a reabertura das escolas em Portugal
O Governo publicou esta terça-feira as regras detalhadas que explicam como vai ser feito o regresso às aulas a partir de 18 de maio — e também sobre como as escolas devem ser desinfetadas.
Para ler o texto de João Francisco Gomes clique aqui
É hora de agir na educação, mesmo que de maneira remota
Os setores que creem que vamos recuperar as
aulas depois e se agarram ao princípio da igualdade de acesso para defender que
nada seja ofertado e registrado agora estão cometendo uma injustiça com os mais
pobres.
Para ler o texto de Gregório Durlo Grisa clique aqui
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