quinta-feira, 7 de fevereiro de 2019

Venezuela: vamos direto ao assunto

Sputinik

A Guerra Fria 2.0 atingiu a América do Sul com um estrondo – colocando os EUA e esperados lacaios contra os quatro pilares-chave da integração em andamento da Eurásia: Rússia, China, Irã e Turquia.
É o petróleo, idiota. Mas há muito mais além do que se consegue ver.
Caracas cometeu o derradeiro pecado capital aos olhos do Exceptionalistan*; negociação de petróleo ignorando o dólar dos EUA ou as bolsas controladas pelos EUA.
Lembre-se do Iraque. Lembre-se da Líbia. No entanto, o Irã também está fazendo isso. A Turquia está fazendo isso. A Rússia está – parcialmente – a caminho. E a China acabará comercializando toda a sua energia em petroyuan.
Com a Venezuela adotando a petro-cripto-moeda e o soberano bolívar, já no ano passado o governo Trump havia imposto sanções a Caracas isolando-a do sistema financeiro internacional. 
Para ler o texto completo de Pepe Escobar clique aqui

Antony Jones/Getty Images

Em entrevista à BBC, o ex-presidente do Uruguai diz que a Venezuela se tornou parte da estratégia geopolítica dos EUA e que pode se tornar palco de uma guerra; ele defendeu novas eleições gerais e reconheceu que a crise naquele país prejudica a esquerda como um todo na América Latina. 
Para ler sua entrevista clique aqui

Resultado de imagem para Venezuela Duplicidade e hipocrisia

A opção tomada pelo Governo português na Venezuela é errada e é totalmente incoerente. 
Para ler o texto completo de Manuel Loff clique aqui

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