"É necessária uma psiquiatria crítica que contribua para um processo de libertação"
Em que medida o diagnóstico de transtornos por déficit de atenção e hiperatividade, ou por ansiedade e depressão, não fazem a não ser rotular como disfunções as reações automáticas de adaptação ao meio? São realmente desequilíbrios neuroquímicos e não respostas selecionadas por milênios de evolução? A que responde a expansão – até o grau de epidemia – dos chamados transtornos mentais comuns?
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