Só há um absoluto: não há absolutos
Perguntado o que pensava do Iluminismo, Chou En Lai, o lendário primeiro-ministro chinês, disse: é ainda muito cedo para dizer… Fico com a mesma impressão quando leio textos que explicam porque um país como Portugal não precisa do tipo de trabalho de memória que faria dele mais civilizado e maduro. Este é o caso de João Pedro Marques também em resposta à minha crítica.
Para ler o texto completo de Elísio Macamo clique aqui
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