segunda-feira, 29 de janeiro de 2018

É hora de declarar guerra aos filmes de Hollywood que exaltam modelos ultrapassados de masculinidade

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A revista The Hollywood Reporter publicou uma matéria surpreendente no começo de janeiro, mostrando que os estúdios de cinema estão evitando filmes sobre sexo. Uma cinebiografia de Hugh Hefner está parada, um filme de James Franco sobre uma prostituta russa de 15 anos foi por ora abandonado, e um remake de “Nasce uma Estrela” também está sendo reavaliado.
“À medida que Hollywood começa a tomar pé da situação após o movimento #MeToo, o erotismo tem sido uma das primeiras baixas das telonas. Na esteira do escândalo de Harvey Weinsten, os estúdios querem passar longe do sexo”, escreveu Tatiana Siegel. Já Alyssa Rosenberg, em artigo no Washington Post, espera que os envergonhados executivos de Hollywood estejam reconhecendo “o fim de uma forma muito restrita de pensar o sensual”. No lugar de filmes que objetificam mulheres, ela sugere mais filmes que retratem o sexo e a sexualidade de forma inteligente.
Já passou da hora de esse movimento acontecer. E ele pode contemplar também um outro gênero cinematográfico que distorce o comportamento dos homens: os filmes de guerra. 
Para ler o texto completo de Peter Maass clique aqui

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