Doença mental na política
[Eduardo
Bolsonaro, do Partido Social Cristão, discursa em manifestação anti-dilma
no dia 1/11/2014 em São Paulo. O Deputado Federal, eleito com 82.224
votos, foi armado ao protesto.]
As
eleições de 2014 foram palco de um acirramento discursivo sem precedentes no
país. A disponibilidade de meios e a facilidade dos fins desencadeou uma
espécie de loucura coletiva que dividiu famílias, amigos e comunidades. Nunca
se falou tanto em política nos divãs e os conflitos se alastram catalisando o
tencionamento de relações entre professores e alunos, médicos e pacientes,
empregados e funcionários. Transfigurações e epifanias se sucediam quando se
descobria um novo colega “aecista” ou quando um pequeno gesto deixava farejar
um “dilmista” nas redondezas.
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