ROSA LUXEMBURGO: A atualidade de uma marxista rebelde
Para transformar a vida, pensava Rosa, as sociedades precisavam enxergá-la; deviam superar a alienação, a repetição quase inconsciente de relações consolidadas ao longo do tempo. Esta lenta conquista de autonomia exige, é claro, abertura ao debate, à crítica e à polêmica. Por isso, Rosa, embora aliada a Lênin na luta contra o amortecimento e burocratização do marxismo, no início do século 20, divergiu abertamente das tendências centralizadoras do revolucionário russo. Em consequência, “foi posta no índex dos partidos comunistas”, diz Isabel Loureiro.
Mas esta combinação de rebeldia contra o capitalismo e desejo de valorizar a autonomia não fará de Rosa uma autora a ser estudada com atenção especial em nossos dias? Sua obra não será, de certa forma, um convite a rever a obra de Marx e reinventar seus sentidos? Isabel pensa que sim. Construiu o curso que começa hoje buscando recuperar, precisamente, as possíveis contribuições da marxista assassinada em 1918 a uma época marcada por reviravoltas na América do Sul, grandes mobilizações da juventude em todo o mundo e… necessidade de construir alternativas.
Para ler a entrevista de Isabel Loureiro clique aqui
Mas esta combinação de rebeldia contra o capitalismo e desejo de valorizar a autonomia não fará de Rosa uma autora a ser estudada com atenção especial em nossos dias? Sua obra não será, de certa forma, um convite a rever a obra de Marx e reinventar seus sentidos? Isabel pensa que sim. Construiu o curso que começa hoje buscando recuperar, precisamente, as possíveis contribuições da marxista assassinada em 1918 a uma época marcada por reviravoltas na América do Sul, grandes mobilizações da juventude em todo o mundo e… necessidade de construir alternativas.
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