O comunismo moral-prático do século 21
Inspiro-me novamente no livro Crítica da razão indolente. Contra o
desperdício da experiência (2003), de Boaventura de Souza Santos, a fim de
sustentar o argumento de que a história das civilizações tem sido marcada pela
relação hierárquica entre três formas de conhecimento: 1) o conhecimento
moral-prático, 2) o conhecimento estético-expressivo; 3) o conhecimento
cognitivo-instrumental.
O conhecimento moral-prático é simplesmente o que está vinculado ao reino das necessidades, inscrevendo, no plano da produção do saber, a seguinte virtude: penso, produzo conhecimentos, porque crio as condições técnicas, laborais, afetivas, psicológicas, ambientais, estéticas, comportamentais, discursivas, religiosas e mnemônicas que garantirão a dignidade alimentar, habitacional, corporal, educacional para os conhecidos (a família, as pessoas da comunidade) e para os desconhecidos de outras comunidades, outras famílias, paragens, terras.
Para ler o texto completo de Luís Eustáquio Soares clique aqui
O conhecimento moral-prático é simplesmente o que está vinculado ao reino das necessidades, inscrevendo, no plano da produção do saber, a seguinte virtude: penso, produzo conhecimentos, porque crio as condições técnicas, laborais, afetivas, psicológicas, ambientais, estéticas, comportamentais, discursivas, religiosas e mnemônicas que garantirão a dignidade alimentar, habitacional, corporal, educacional para os conhecidos (a família, as pessoas da comunidade) e para os desconhecidos de outras comunidades, outras famílias, paragens, terras.
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