Brasil de “fé” e circo
Promessas humanas de ordem e de paz: ao longo da história, o planeta
vivenciou episódios violentos, como a Segunda Guerra Mundial (1939-1945) que
vitimou milhões e marcou sequelas irreparáveis após a explosão da bomba atômica.
No cenário brasileiro, um dos principais períodos de conflito se escreve nas
páginas de repressão do regime militar, que vigorou no país na época de 1964 até
1985, quando os últimos vestígios da ditadura foram apagados pela emenda
constitucional. Exércitos e grupos extremistas fazem munição da vida humana para
defender ideologias e impor seu poder sobre as civilizações.
Cada gota de sangue derramada nunca é suficiente para matar a sede dessas pessoas, homens e governos movidos poder econômico e moral. No Brasil, acreditávamos estar livres de tais cenas de tortura, mas o que se tem presenciado com bastante intensidade é uma série de comandos, projetos e declarações combativas que atentam os direitos humanos e caminham na direção de uma “Nova Guerra Fria”, cuja principal bandeira passa pelos territórios da sexualidade humana.
Para ler o texto completo de Jo Fagner clique aqui
Cada gota de sangue derramada nunca é suficiente para matar a sede dessas pessoas, homens e governos movidos poder econômico e moral. No Brasil, acreditávamos estar livres de tais cenas de tortura, mas o que se tem presenciado com bastante intensidade é uma série de comandos, projetos e declarações combativas que atentam os direitos humanos e caminham na direção de uma “Nova Guerra Fria”, cuja principal bandeira passa pelos territórios da sexualidade humana.
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