segunda-feira, 5 de fevereiro de 2024

Educação: novos desafios

 





O novo bicho virtual está chegando




As autoridades brasileiras estão proibindo celulares nas escolas. Estão se dando conta que nós, filósofos que estudam o fenômeno da infosfera, e também médicos e pediatras, não estamos querendo parar a tecnologia na força do braço, mas que nosso alerta sobre a relação entre internet e crianças é caso sério. Mas a nova investida da tecnologia midiática não vai deixar barato. Afinal, se um dos reis dela, Elon Musk, está se drogando cada vez mais, e se ele mesmo fuma maconha na rede social que ele comprou, então, por que só ele né? Que tal todas as crianças drogadas? Sendo assim, as corporações que lidam com brinquedos e internet estão preparando a volta do bichinho virtual. Para ler o texto de Paulo Ghiraldelli clique aqui







Como escrita à mão beneficia o cérebro e ganha nova chance em escolas




A partir de 2024, crianças do primeiro ao sexto ano de escolas públicas da Califórnia (EUA) estão novamente tendo de aprender a escrever em letra cursiva. Essa escrita à mão havia saído do currículo californiano em 2010, mas agora está de volta — movimento semelhante ao que ocorre em mais de 20 Estados americanos, em diferentes graus. A escrita cursiva — em que se escreve em uma letra parecida à itálica, sem necessariamente tirar o lápis do caderno — chegou a ser vista como uma técnica moribunda nos EUA. Agora, a decisão na Califórnia reacende debates educacionais e científicos a respeito do valor da escrita à mão, bem como dos benefícios ao cérebro e das implicações globais se essa técnica acabar caindo no esquecimento. Para ler o texto de Nafeesah Allen clique aqui






Sobre as crianças difíceis, e o desespero que pode tomar seus pais




Elas estão por toda parte, atiradas ao chão em plena calçada, aos berros inaudíveis dentro dos carros, agarradas aos balanços nas praças, girando por horas nas escadas rolantes. São as crianças difíceis, as que intransitivamente resistem, recusam, renegam, disputam, insistem. Tente neste exato instante aguçar os ouvidos e concentrar a atenção em algum lugar perdido no horizonte. Se tiver boa audição, você decerto ouvirá um pranto estridente, um grito inconformado, o fôlego indistinto de alguma criança. Ela não tem fome, não tem frio, não está desamparada, nada de importante lhe falta. Só tem o hábito de chorar diante das insignificâncias, a cada vez que o mundo contraria sua vontade. Para ler o texto de Julián Fuks clique aqui

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