Educação: novos desafios
As autoridades brasileiras estão proibindo celulares nas escolas. Estão se dando conta que nós, filósofos que estudam o fenômeno da infosfera, e também médicos e pediatras, não estamos querendo parar a tecnologia na força do braço, mas que nosso alerta sobre a relação entre internet e crianças é caso sério. Mas a nova investida da tecnologia midiática não vai deixar barato. Afinal, se um dos reis dela, Elon Musk, está se drogando cada vez mais, e se ele mesmo fuma maconha na rede social que ele comprou, então, por que só ele né? Que tal todas as crianças drogadas? Sendo assim, as corporações que lidam com brinquedos e internet estão preparando a volta do bichinho virtual. Para ler o texto de Paulo Ghiraldelli clique aqui
A partir de 2024, crianças do primeiro ao sexto ano de escolas públicas da Califórnia (EUA) estão novamente tendo de aprender a escrever em letra cursiva. Essa escrita à mão havia saído do currículo californiano em 2010, mas agora está de volta — movimento semelhante ao que ocorre em mais de 20 Estados americanos, em diferentes graus. A escrita cursiva — em que se escreve em uma letra parecida à itálica, sem necessariamente tirar o lápis do caderno — chegou a ser vista como uma técnica moribunda nos EUA. Agora, a decisão na Califórnia reacende debates educacionais e científicos a respeito do valor da escrita à mão, bem como dos benefícios ao cérebro e das implicações globais se essa técnica acabar caindo no esquecimento. Para ler o texto de Nafeesah Allen clique aqui
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