terça-feira, 3 de outubro de 2023

Navegando pelo cinema

 





Uma escritora vai ao bordel




A francesa Emma Becker era garçonete de um café de Berlim e escritora. Já havia publicado dois romances quando decidiu experimentar o trabalho de prostituta para escrever o terceiro. Assim podia ser remunerada enquanto preparava o livro. A prática lhe agradou, e ela exerceu o ofício por dois anos. “Sendo prostituta aprendi a ter uma empatia maior com os homens, quase uma ternura, por sua incapacidade muitas vezes de saber se estamos gozando ou estamos fingindo”, afirmou em entrevista ao jornal El País. O romance "La Maison – Minha História na Prostituição", grande sucesso na França e editado no Brasil pela Record, chegou ao cinema com direção de Anissa Bonnefont em "A Casa dos Prazeres" ("La Maison"). Para ler o texto de Carlos Alberto Mattos clique aqui




"Uýra - A Retomada da Floresta": A arte que transfigura a resistência amazónica



"Uýra - A Retomada da Floresta", realizado por Juliana Curi, é a primeira longa-metragem brasileira documental sobre uma artista trans indígena amazónica e é uma obra que contribui para superar imaginários preponderantes e para o reconhecimento da diversidade das identidades amazónicas. Para ler o texto de Anabela Roque clique aqui







Temor humor




"Retratos fantasmas", de Kleber Mendonça Filho, se parece com um bolo de terror com duas coberturas, uma mais grossa, carinhosa, e outra mais fina, de humor. Por outro lado, quando lembramos que o filme é uma carta de amor — não apenas a Recife e ao cinema, como também à mãe de Kleber — podemos reconsiderar o sabor do filme: seu recheio é romântico, com uma camada mais grossa de humor e uma pequena cobertura de terror meio amargo. Para ler o texto de Rafael Zacca clique aqui


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