domingo, 15 de outubro de 2023

Navegando pelo cinema






Poucos brasileiros na tela do cinema




As salas de cinema do Brasil dão muito mais bilheteria para filmes estrangeiros do que para nacionais. De janeiro a setembro deste ano, a venda de ingressos de filmes estrangeiros somou 1,7 bilhão de reais; a de filmes brasileiros, só 22 milhões. O sucesso da vez foi Barbie, que em dezesseis dias de exibição arrecadou mais que o dobro que todos os filmes nacionais em 2022, somados. Em 2023, até setembro, 87% das sessões de cinema no Brasil passaram filmes estrangeiros. A última produção brasileira a ter a maior bilheteria do ano foi Minha Mãe é uma Peça 3, de 2020. O =igualdades mostra como se dá o consumo do cinema no Brasil. Para ler o texto de Thallys Braga e Renata Buono clique aqui







Festival do Rio 2023: "Softie"




Um pequeno grande ator carrega nas costas estreitas o primeiro longa solo de Samuel Theis. Ele é Aliocha Reinert, descoberto por Theis num conservatório de dança em 2020. Hoje já tem outros trabalhos no currículo e o prêmio César de melhor esperança masculina pelo papel do menino Johnny em "Softie" ("Petite Nature"). Um filme de amadurecimento com identidade especial. Para ler o texto de Carlos Alberto Mattos clique aqui


 





Festival do Rio 2023: "Conto de Fadas"




A tecnologia deepfake, que consiste em manipular digitalmente imagens de arquivo para fazer pessoas dizerem e fazerem aquilo que nunca disseram ou fizeram, ganha talvez seu primeiro longa-metragem integral em "Conto de Fadas" ("Skazka"), de Alexander Sokurov. O mestre russo criou uma fantasia-pesadelo em que governantes decisivos do século XX vagueiam a passos lentos e conversam num limbo cenografado por gravuras igualmente manipuladas. Para ler o texto de Carlos Alberto Mattos clique aqui







 "Depois de Horas"




Descobrir um pouco mais sobre a filmografia de Martin Scorsese é sempre uma viagem fascinante. Enquanto assistia a “Depois de Horas”, me vi refletindo sobre o quão versátil ele consegue ser e em como, mesmo com um orçamento mais baixo, ele é capaz de realizar algo de grande impacto. Encontro aqui um filme distinto em sua carreira, onde entrega uma comédia nada convencional, que flerta com o terror e nos provoca inquietação com sua trama mirabolante (e genial). Para ler o texto de Fernando Labanca clique aqui


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