Poucos brasileiros na tela do cinema
As salas de cinema do Brasil dão muito mais bilheteria para filmes
estrangeiros do que para nacionais. De janeiro a setembro deste ano, a venda de
ingressos de filmes estrangeiros somou 1,7 bilhão de reais; a de filmes
brasileiros, só 22 milhões. O sucesso da vez foi Barbie, que em dezesseis dias de exibição arrecadou mais que o dobro que todos
os filmes nacionais em 2022, somados. Em 2023, até setembro, 87% das sessões de
cinema no Brasil passaram filmes estrangeiros. A última produção brasileira a
ter a maior bilheteria do ano foi Minha Mãe é uma Peça 3, de 2020. O =igualdades mostra como se dá o consumo do cinema no Brasil. Para ler o texto de Thallys Braga e Renata Buono clique aqui
Festival do Rio 2023: "Softie"
Um pequeno grande ator carrega nas costas estreitas o primeiro longa solo de Samuel Theis. Ele é Aliocha Reinert, descoberto por Theis num conservatório de dança em 2020. Hoje já tem outros trabalhos no currículo e o prêmio César de melhor esperança masculina pelo papel do menino Johnny em "Softie" ("Petite Nature"). Um filme de amadurecimento com identidade especial. Para ler o texto de Carlos Alberto Mattos clique aqui
Festival do Rio 2023: "Conto de Fadas"
A tecnologia deepfake, que consiste em manipular digitalmente imagens de arquivo para fazer pessoas dizerem e fazerem aquilo que nunca disseram ou fizeram, ganha talvez seu primeiro longa-metragem integral em "Conto de Fadas" ("Skazka"), de Alexander Sokurov. O mestre russo criou uma fantasia-pesadelo em que governantes decisivos do século XX vagueiam a passos lentos e conversam num limbo cenografado por gravuras igualmente manipuladas. Para ler o texto de Carlos Alberto Mattos clique aqui
"Depois de Horas"
Descobrir um pouco mais sobre a filmografia de Martin Scorsese é sempre uma viagem fascinante. Enquanto assistia a “Depois de Horas”, me vi refletindo sobre o quão versátil ele consegue ser e em como, mesmo com um orçamento mais baixo, ele é capaz de realizar algo de grande impacto. Encontro aqui um filme distinto em sua carreira, onde entrega uma comédia nada convencional, que flerta com o terror e nos provoca inquietação com sua trama mirabolante (e genial). Para ler o texto de Fernando Labanca clique aqui
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