quinta-feira, 12 de outubro de 2023

Navegando pelo cinema

 





"Meu nome é Gal" é um retrato delicado sobre os anos iniciais de Gal Costa




Cinebiografias se tornaram um filão economicamente importante para o cinema nacional nos anos 2000. Entre lançamentos bons e ruins, a balança sempre pendeu mais para o lado negativo, com uma série de filmes que não nos dizem muito a que vieram e que tentam dar conta da vida inteira de artistas de forma mal amarrada em velozes duas horas. Em um caminho contrário a essa maré, chega agora aos cinemas brasileiros “Meu nome é Gal” (2023), de Dandara Ferreira e Lô Politi, sobre a vida de Gal Costa, baiana que é considerada por muitos a maior cantora do Brasil. Nessa narrativa, as diretoras optaram por um recorte bem definido que vai de 1966 a 1971, apresentando a fase que Maria da Graça chega ao sudeste e a sua trajetória rumo a tornar-se oficialmente Gal. Essa opção pode desagradar fãs que gostariam de ver o auge pop de Gal nos anos 80 ou sua maturidade nos anos 2000, mas o fato é que essa escolha temporal dá uma linha bem estabelecida ao filme, considerando a profusão de histórias que acontecem apenas nesse curto período de tempo. Para ler o texto de Renan Guerra clique aqui







Festival do Rio 2023: "Cinco da Tarde"




Somente dois andares separavam Anabel e Meiko, duas meninas que moravam de frente para um parque de Niterói. Nunca haviam trocado palavra até o dia em que Anabel (Bárbara Luz) bate à porta da outra. A avó com quem morava acabara de morrer, e ela começava a viver um luto silencioso, solitário. A mãe vivia em Belo Horizonte, o amigo aparentemente único não era muito desejado naquele momento. Meiko (Sharon Cho), por seu turno, também morava sozinha. Um encontro de sutilezas começava ali. Para ler o texto de Carlos Alberto Mattos clique aqui








Festival do Rio 2023: "Pedágio"




Depois de "Carvão", Carolina Markowicz volta com mais um filme de argumento potente e tendo uma Maeve Jinkings cada vez melhor à frente do elenco. Em "Pedágio", a atriz pernambucana assume o papel de Suellen, uma mulher do povo angustiada porque seu filho adolescente (Kauan Alvarenga) faz vídeos se requebrando e mimetizando Billie Holiday ou Dinah Washington. Para ler o texto de Carlos Alberto Mattos clique aqui









A terra que os une




No auditório da Moagem, em plena reta final dos Encontros Cinematográficos do Fundão, com Raul Domingues a apresentar a sua segunda longa-metragem - “Terra que Marca” (2022), um rugoso e bruto poema bucólico sobre o vínculo gradualmente perdido entre carne [Homem] e terra [Natureza] - e como é “tradição” nestes eventos, é posteriormente proposto um debate após a projeção. Para ler o texto de Hugo Gomes clique aqui

0 comentários:

  © Blogger template 'Solitude' by Ourblogtemplates.com 2008

Back to TOP