Navegando pelo cinema
Amor e uma Cabana (mais 'Fim do Mundo' como taxa)
A fé sempre foi tema recorrente no cinema de M. Night Shyamalan. Nunca escondeu isso, nem mesmo a religiosidade envolto dessa característica esperançosa … cegamente esperançosa digamos. A fé que nos motiva a combater invasores de outras galáxias, a fé que desencadeia o sobre-humano existente no nosso interior ou até mesmo a fé que nos faz “empurra” para fora do nosso conformismo ao encontro de um desconhecido libertador (fora das Vilas ou dos condomínios). Neste caso é a fé que “cola” a missa do sétimo dia nesta comitiva de boas-vindas ao armagedão. Para ler o texto de Hugo Gomes clique aqui
"Do Mundo Nada Se Leva"
Alice Sycamore (Jean Arthur) deseja apresentar Tony Kirby (James Stewart), seu noivo, à sua família, mas como ele provêm de uma família rica e influente e a sua é composta de pessoas extrovertidas e um tanto lunáticas, há um choque de comportamentos. Para completar, Anthony P. Kirby (Edward Arnold), o pai do seu noivo, já comprou todos os imóveis da região onde a família de Alice vive para um importante empreendimento, com exceção da casa de Alice. Sem este imóvel o projeto não pode ir adiante e, como há uma recusa em vender, este posicionamento gera um clima desfavorável entre as duas famílias. Para ler o texto de Fabricio Duque clique aqui
Ricos e ilhados
O último filme do sueco Ruben Östlund, "Triângulo da Tristeza", deu-lhe uma segunda Palma de Ouro em poucos anos. Para muitos, eu incluso, um exagero. Cannes tinha opções melhores. Mas não é filme de se jogar fora. Longe disso. Como outros do diretor, é uma crítica interessante à classe dominante e os espaços que habita. Para ler o texto de Rafael Amaral clique aqui
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