A tese errada do "racismo estrutural" entra para o ensino de História
Não vai ser nada saudável estudar na escola pública paulista de ensino médio. Certamente não, em especial nas aulas de História. Pois colocaram ali um tópico controverso até mesmo para o ensino superior: “racismo estrutural”. É incrível como as pessoas que cuidam do ensino demoram para absorver o que pode ser interessante, mas com uma facilidade incrível são capazes de botar na grade curricular o que é porcaria. Para ler o texto de Paulo Ghirardelli clique aqui
Tese do racismo estrutural é mera ideologia neoliberal e culpabilista
O Império foi escravista, mas não necessariamente racista. As relações entre o negro vindo da África e o Império brasileiro eram, antes de tudo, econômicas, não implicavam em uma relação cultural que, nos dias de hoje, chamamos de preconceito racial e racismo. Vários negros filhos de senhores de terras com escravas receberam o nome do patrão e boa educação, não raro uma educação na Europa. Voltaram para o Brasil e ocuparam cargos importantes. Tiveram papel decisivo no movimento que empurrou o Império a colocar fim no regime escravocrata. Quando da ida de D. Pedro II para a África, em desterro, várias famílias de negros livres, que tinham assento na Corte, foram embora junto com o imperador. Para ler o texto de Paulo Ghirardelli clique aqui
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