sexta-feira, 12 de agosto de 2022

Navegando pelo cinema

 





Olhos voltados para o mercado internacional




Filme de diretor americano rodado em morro carioca explicita abismo entre realidade e ilusão do cinema. Para ler o texto de Eduardo Escorel clique aqui







 34 anos numa retrospectiva de manchetes



Os oito presidentes eleitos pelo voto direto desde a redemocratização do Brasil, em 1985, prestaram juramento de cumprir a Constituição e zelar pelo povo, pela soberania nacional e pelas instituições até o fim de seus mandatos. De alguma maneira, por razões variadas, aquelas palavras solenes acabavam se diluindo na voragem das crises e dos solavancos no poder. Essa, no fundo, é a história relembrada no documentário de Carla Camurati. "8 Presidentes, 1 Juramento" se parece com uma daquelas tradicionais retrospectivas de fim de ano da televisão, só que cobrindo um espectro de 34 anos a partir do movimento das Diretas Já. De cada governo, o filme relembra sinteticamente os fatos mais relevantes ou mais críticos. O período Collor e os primeiros tempos de Bolsonaro escapam à fórmula básica de reunir pontos positivos e negativos em proporções mais ou menos equivalentes. Esse é talvez o único ponto em que as escolhas da diretora transparecem nas entrelinhas da construção. Para ler o texto de Carlos Alberto Mattos clique aqui







 The atrocity exhibition




É uma das obras mais controversas e experimentais de J. G. Ballard. "The Atrocity Exhibition", lançado na Grã-Bretanha em 1970, agrega um conjunto de pequenas histórias, de capítulos que se interligam, que o escritor denominou de “condensed novels” e que tinham sido publicadas nos dois anos anteriores como fascículos autónomos em revistas de ficção científica com quem Ballard colaborava com regularidade, como a New Worlds e a Ambit. Para ler o texto de Vítor Ribeiro clique aqui


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