segunda-feira, 29 de agosto de 2022

Navegando pelo cinema





 "Nope", quando a obediência é uma farsa 




Antes de Nope” Jordan Peele já tinha deixado suficientes pistas nos seus dois primeiros filmes de que tinha quilómetros de imaginação até os seus fãs (e até críticos) se cansarem dele. “Nope” vem consolidar ainda mais essa posição, com a agravante de conseguir ser tão diferente quanto tecnicamente melhor que os seus antecessores. Para ler o texto de Cátia Santos clique aqui








"Objetos de Luz": da luz nascemos, da luz morremos 



Da última vez que Acácio de Almeida assumiu a realização, foi há 47 anos num acontecimento cinematográfico denominado de “As Armas e o Povo”, a colheita de emoções e a transição de um país novo vivendo as orgásticas comemorações do 25 de Abril e do primeiro 1º de Maio. Mesmo “não creditado" ele esteve lá, porém, apesar do longo hiato, de Almeida não esteve longe do cinema, pelo contrário, bem perto, presente e criativo. Não é por menos que se tenha vangloriado o estatuto de lendário diretor de fotografia da cinematografia portuguesa, o seu percurso é também uma recolha de experiências, impressões e dedadas digitais. Para ler o texto de Hugo Gomes clique aqui








 "O Predador: A Caçada": Série ressuscita ao voltar à essência




"O Predador" (1987) é um filme bem básico. Conta a história de um grupo de personagens preso num cenário – no caso, uma selva – sendo perseguidos por um monstro invisível. Como sempre no cinema, o diferencial está nos detalhes: o filme do diretor John McTiernan colocou como heróis um grupo de soldados americanos casca-grossa, liderados pelo que foi talvez o maior macho-alfa do cinema, Arnold Schwarzenegger; e na figura do vilão criou um personagem interessante, com um temperamento igual ao daqueles sujeitos babacas que, de vez em quando, aparecem na mídia por terem caçado e matado um elefante ou um leão. Para ler o texto de Ivanildo Pereira clique aqui

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