A Guerra na Ucrânia e os "Putinistas" - Uma justificação afinal necessária
Sempre pensei não ser necessário justificar as minhas posições gerais sobre a guerra que passa na Ucrânia. Não só por pensar ser por muitos conhecida a minha maneira de estar como elemento de uma comunidade, política e ideologicamente comprometido com a cidadania ativa, mas não afiliado a organizações partidárias ou outras igualmente castrantes do pensamento livre e autónomo. Nunca pactuando com políticas e governos de cariz autoritário ou para-fascista e sempre tendo em conta que os regimes de democracia representativa não são imunes à ditadura do capitalismo e dos mercados, bem como à corrupção desenfreada que geralmente os atola, sempre procurei balancear as minhas opções sociais e políticas, protegendo a minha vida privada, mas, ao contrário de muitos que me podem estar a ler, nunca deixando de dar a minha opinião sem olhar a possíveis consequências que, num meio pequeno e conservador, são sempre escrutinadas e, por vezes mal interpretadas. Para ler o texto de Armando Rosa clique aqui
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