quarta-feira, 31 de agosto de 2022

Navegando pelo cinema

 





Não! Não olhe! (Nope) 




É difícil não ficar impressionado com a trajetória ainda curta de Jordan Peele como autor e perceber que suas escolhas para cada novo trabalho na direção têm sido tão acertadas quanto ousadas. Seu sucesso inicial com uma produção de baixo orçamento como "Corra(2017), que rendeu até indicações ao Oscar (algo pouco comum para filmes de horror), foi o suficiente para que os holofotes se posicionassem a seu favor e o colocassem na lista não apenas dos mais importantes e melhores cineastas de horror contemporâneo (ao lado de caras como Ari Aster, Mike Flanagan, Robert Eggers, entre outros), mas como um dos grandes autores do cinema atual, não importando o gênero. Para ler o texto de Ailton Monteiro clique aqui






  O canto das mulheres embruxadas e dos homens ridículos 




As bruxas do leste na óptica de Tereza Nvotová (“Filthy”) não são mais do que vítimas de um prolongado e intrínseco Patriarcado, essa palavra instigadora das mais polarizadas facções; de um lado motivando um ativismo feminista e de desconstrução social, do outro provocando a quem não encara a “culpa masculina” como repertório estendido. Para ler o texto de Hugo Gomes clique aqui









 "A viagem de Pedro": crise de D. Pedro I vira gancho para temas complexos 




É tentador vislumbrar o ser humano por trás das roupagens do poder, como inúmeras cinebiografias de políticos atestam. Raramente, entretanto, alguma coisa verdadeiramente significativa ou original é dita sobre o biografado. “A Viagem de Pedro”, novo filme de Laís Bodanzky (“Como Nossos Pais”), transpassa esse obstáculo, tanto por narrar um período na vida de D. Pedro I sobre o qual há poucos registros históricos como usar o imperador como âncora para explorar uma série de outros temas. Para ler o texto de Marcos Faria clique aqui

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