Navegando pelo cinema
Fronteiras dramáticas do Acre
A informação vem no letreiro final: nos últimos dez anos, a migração de organizações criminosas do Sudeste para a Amazônia aumentou em quase 200% os assassinatos de crianças e jovens no estado do Acre. É o que está na base do romance de Sérgio de Carvalho, adaptado livremente para o cinema e dirigido por ele mesmo. "Noites Alienígenas" faz uma crônica sintética desse estado de coisas através de cinco personagens intensos. Para ler o texto de Carlos Alberto Mattos clique aqui
O cinema é a música da escuridão
Jovens espeleólogos exploram a caverna mais funda do continente, no interior da Calábria. O fundo do Abismo Bifurto, 700 metros dentro da terra, é alcançado pela primeira vez. Os exploradores passam despercebidos dos habitantes da cidade local, mas não pelo pastor do planalto Pollino, onde sua vida solitária e rotineira começa a entrelaçar com a dos viajantes. Para ler o texto de Pedro Mesquita clique aqui
Desenho a lume, se me perguntam
Tendo querido «fazer do ato de eleição de um lote de filmes, no vasto património cinematográfico, uma questão de vida», ficando assim a natureza da herança bem determinada no meu propósito, as palavras de Michelangelo Antonioni, realizador de "L’Aventura" ("A Aventura", 1960), que usa como critério «o ponto de vista humano» para destacar esse filme na sua obra, justificam também a minha escolha da última imagem Do álbum que me coube em sorte: «Neste caso eu diria que o filme mais importante é "A Aventura". Porque é aquele que mais me custou, que por isso mesmo mais me ensinou, aquele que mais do que qualquer outro me obrigou a estar presente a mim mesmo». Para ler o texto de José Bogalheiro clique aqui
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