Navegando pelo cinema
Os cineastas da Nova Hollywood estão indo
embora aos poucos. Não faz muito tempo que Peter Bogdanovich se foi. Monte
Hellman partiu em abril do ano passado. E neste sábado, dia 23, foi a vez da partida
de Bob Rafelson. Que bom que os cineastas mais ativos ainda estão muito vivos e
atuantes (Spielberg, Scorsese, Eastwood, Coppola, De Palma, Malick, Lynch,
Schrader, Polanski, Allen), mas há que se concordar que o tempo não poupa
ninguém. Enfim, é melhor não pensar muito nisso. O momento é de celebrar a vida
e a obra de um dos mais importantes cineastas desse movimento de renovação do
cinema americano, ele que chegou chutando portas com “Os monkees estão soltos” (1968) e “Cada um vive como quer” (1970). Para ler o texto de
Quando o eterno é efêmero...
Pandora (Ava Gardner, primeira vez filmada a cores, ou melhor, em technicolor) tem praticamente tudo ao seu alcance; beleza, sedução, determinação, encantamento e o exotismo encontrado na costa de Barcelona. O calor, a vida boémia recheada de iguarias, álcool e homens, mas mesmo assim, algo a inquieta, o seu olhar pertence ao horizonte longínquo do Mar Mediterrâneo. Para ler o texto de Hugo Gomes clique aqui
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