segunda-feira, 1 de agosto de 2022

Navegando pelo cinema

 






 O destino bate à sua porta




Os cineastas da Nova Hollywood estão indo embora aos poucos. Não faz muito tempo que Peter Bogdanovich se foi. Monte Hellman partiu em abril do ano passado. E neste sábado, dia 23, foi a vez da partida de Bob Rafelson. Que bom que os cineastas mais ativos ainda estão muito vivos e atuantes (Spielberg, Scorsese, Eastwood, Coppola, De Palma, Malick, Lynch, Schrader, Polanski, Allen), mas há que se concordar que o tempo não poupa ninguém. Enfim, é melhor não pensar muito nisso. O momento é de celebrar a vida e a obra de um dos mais importantes cineastas desse movimento de renovação do cinema americano, ele que chegou chutando portas com “Os monkees estão soltos” (1968) e “Cada um vive como quer” (1970). Para ler o texto de Ailton Monteiro clique aqui





Quando o eterno é efêmero... 



Pandora (Ava Gardner, primeira vez filmada a cores, ou melhor, em technicolor) tem praticamente tudo ao seu alcance; beleza, sedução, determinação, encantamento e o exotismo encontrado na costa de Barcelona. O calor, a vida boémia recheada de iguarias, álcool e homens, mas mesmo assim, algo a inquieta, o seu olhar pertence ao horizonte longínquo do Mar Mediterrâneo. Para ler o texto de Hugo Gomes clique aqui








"A Nossa Terra, o Nosso Altar" de André Guiomar





A Nossa Terra, O Nosso Altar” testemunha as últimas rotinas no quotidiano do bairro social do Aleixo, marcadas pela tensão de um destino forçado. Entre a queda da primeira e da última torre, o processo de demolição arrasta-se durante anos, deixando a vidas dos moradores em suspenso. Obrigados a aceitar o fim da sua comunidade, assistem de forma impotente à lenta desfiguração do seu passado. Para ler o texto de Maria Inês Gomes clique aqui

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