Ucrânia, o campo de treino militar para a extrema-direita mundial
A Ucrânia tornou-se para a extrema-direita o que a Síria foi para o Daesh. Militantes recebem treino, melhoram tácticas e técnicas e estabelecem redes internacionais, e depois regressam aos seus países. Milhares de estrangeiros combateram em milícias contra os separatistas pró-russos no Leste do país. Para ler o texto de Ricardo Cabral Fernandes clique aqui
Washington espera restabelecer o seu hiper-poderio graças à guerra na Ucrânia
A evolução da operação militar russa na Ucrânia para uma verdadeira guerra entre Moscovo e Washington abriu a caixa de Pandora. Os objetivos dos Ocidentais adaptam-se. Já não se trata de defender os banderistas contra a Rússia, mas antes de enfraquecer uns e outros (União Europeia incluída) para restaurar o hiper-poderio norte-americano e o seu mundo unipolar… Para ler o texto de Thierry Meyssan clique aqui
O Oriente e o Ocidente
Demonização atual da Rússia expõe preconceito clássico do pensamento europeu, manejado pelas elites mas presente em Hegel e em Marx. Autores como Edward Said, Joseph Needham e Jack Goody ajudam a compreendê-lo e enfrentá-lo. Para ler o texto de Boaventura de Sousa Santos clique aqui
O preço da Covid e da guerra
"Após mais de 40 anos de reformas, a China pensou que poderia evitar toda desaceleração econômica graças ao seu sistema de duplo padrão, que é relativamente aberto por fora e relativamente fechado por dentro. No entanto, a conjuntura atual prova que isso é impossível". A opinião é do sinólogo italiano Francesco Sisci. Para ler seu texto clique aqui
0 comentários:
Postar um comentário