Navegando pelo cinema
Em seu 99º filme, aquele que viria a ser o último, lançado no Japão em março de 1956, poucos meses antes de sua morte, em agosto, aos 58 anos, Kenji Mizoguchi fala dos mesmos temas que abordou em muitas de suas obras: as condições de vida da mulher na sociedade japonesa, as emoções femininas, as imensas diferenças entre uma mulher e outra. E. mais especificamente, a prostituição, o dia-a-dia das prostitutas. "A Rua da Vergonha" é uma obra-prima. Para ler o texto completo clique aqui
Um "pãe" dedicado e uma menina fenomenal
Existe um tipo de filme em que nada de muito importante acontece, mas esse não acontecer acaba ficando mais importante do que qualquer eventual acontecimento. Assim é "Mirador", produção curitibana dirigida por Bruno Costa. Há, claro, uma ocorrência que lança a história: Michelle some no mundo, deixando para trás a mãe, a filha pequena e o pai desta, o boxeador Maycon. Ele tem que assumir os cuidados com a menina, além de se virar para ganhar algum dinheiro. Fará isso lavando pratos num restaurante, pegando biscates de carregador e eventualmente usando o corpo em atividades, digamos, menos sóbrias. Para ler o texto de Carlos Alberto Mattos clique aqui
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