sexta-feira, 4 de fevereiro de 2022

Portugal - Daniel Oliveira: O Chega veio para ficar

 





Muitos acreditam que é agora, quando se vir aquela tragédia de bancada, que as pessoas vão perceber no que votaram. Mas elas sabem no que votaram. O Chega veio para ficar. Não são todos fascistas, apesar de alguns serem. Não são todos racistas, apesar de muitos serem. Não são todos homofóbicos, apesar de quase todos serem. Mas há uma coisa que todos são: adultos. A forma de combater os inimigos da democracia não é pedir-lhes desculpa, como se lhes tivéssemos falhado. É garantir representação justa àqueles a quem a política, o Estado e a economia falham. Para ler o texto de Daniel Oliveira clique aqui







Portugal - Fernando Rosas: Desventuras da errância política 




Em Novembro, Boaventura Sousa Santos reconhecia, no jornal espanhol Público, que “os socialistas tão pouco quiseram negociar com o Bloco”, que “quando estão sós têm tendência a ir para a direita”, e que desejava que não tivessem maioria absoluta, porque, como dizia o Bloco, “o PS vira muito”. Pelos vistos não é só o PS. Para ler o texto de Fernando Rosas clique aqui







O triunfo de quê?




Se não assumirmos o vínculo do fascismo como um dos sub-produtos do capitalismo em tempos de crise, a esquerda revolucionária estará condenada a seguir sendo o vagão do projeto de renovação neoliberal. Para ler o texto de Julio Cortés clique aqui









Como o misticismo e a pseudociência se tornaram centrais para o nazismo 




Ideias sobrenaturais estavam se generalizando na virada do século XX, em especial na Alemanha. Porém, na crise social após a Primeira Guerra Mundial, as ideias esotéricas e pseudocientíficas viraram uma ferramenta poderosa de mobilização nazista, direcionadas para demonizar os judeus e a esquerda. Para ler a entrevista com Eric Kurlander clique aqui







Quem fabrica uma guerra, e como? 




É quase natural que os países (principalmente as potências, porque têm mais facilidades para isso) queiram resolver seus problemas internos desencadeando conflitos no exterior. Justificam seu acionar por supostas ameaças à sua segurança nacional, exploram falsos nacionalismos e apelos maniqueístas à unidade em defesa da soberania e da integridade. Para ler o texto de Sergio Rodríguez Gelfenstein clique aqui





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