segunda-feira, 21 de fevereiro de 2022

As religiões também estão à mercê do mercado e da concorrência

 



Pergunte a um padre, a um rabino ou a um imã qual é o maior desafio para sua congregação e talvez possa escapar de sua boca algo sobre a necessidade de nutrir os valores espirituais em um mundo secularizado. No entanto, as religiões de todo o mundo devem enfrentar um problema igualmente grave, mas de cunho diferente: como permanecer em atividade, em um sentido mais material e competitivo. Na religião, como em outros âmbitos, o covid-19 ajudou a distinguir entre vencedores e perdedores. As igrejas que responderam de maneira eficaz às necessidades de seu rebanho mesmo antes da pandemia em muitos casos prosperaram, pois as pessoas estão mais preocupadas com a morte e durante o lockdown tiveram mais tempo livre para frequentar os serviços religiosos e orar. Para ler o texto publicado pelo The Economist clique aqui








"Éramos 900 crianças. Era o harém do pervertido." Abusos nas escolas salesianas, a ordem com mais casos no relatório do EL PAÍS





A congregação investiga 38 religiosos acusados ​​de pederastia em 24 de seus centros. Os episódios datam dos anos 1950 aos anos 2000. Para ler o texto de Júlio Nunez clique aqui


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