As religiões também estão à mercê do mercado e da concorrência
Pergunte a um padre, a um rabino ou a um imã qual é o maior desafio para sua congregação e talvez possa escapar de sua boca algo sobre a necessidade de nutrir os valores espirituais em um mundo secularizado. No entanto, as religiões de todo o mundo devem enfrentar um problema igualmente grave, mas de cunho diferente: como permanecer em atividade, em um sentido mais material e competitivo. Na religião, como em outros âmbitos, o covid-19 ajudou a distinguir entre vencedores e perdedores. As igrejas que responderam de maneira eficaz às necessidades de seu rebanho mesmo antes da pandemia em muitos casos prosperaram, pois as pessoas estão mais preocupadas com a morte e durante o lockdown tiveram mais tempo livre para frequentar os serviços religiosos e orar. Para ler o texto publicado pelo The Economist clique aqui
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