quarta-feira, 16 de fevereiro de 2022

Navegando pelo cinema

 





'Utama', a história de amor diante do esquecimento no Altiplano que surpreendeu em Sundance 




O primeiro filme do diretor boliviano Alejandro Loayza, que inicia sua jornada internacional, ganhou o prêmio do júri na seção internacional do festival. Para ler o texto de Andrés Rodrigues clique aqui







10 salas de cinema fantásticas e que gostaríamos de visitar




E se lhe dissermos que existem salas de cinema pelo mundo fora que são totalmente diferentes das salas a que costuma ir? A possibilidade de ver grandes histórias numa grande tela, de assistir ao espetáculo visual e sonoro e de apreciar o talento do elenco que dá vida às personagens é por si só algo que vale a pena o preço do bilhete, sim, mas por que não ver o filme numa sala única, com uma decoração tão fenomenal como o filme? De forma a atenderem a um público cada vez mais exigente, têm sido várias as cadeias de cinema ou até mesmo salas de cinema privadas a investir em novas formas de atrair o público. Mais do que o filme em exibição, procuram garantir que a ida ao cinema se torna numa experiência inesquecível. Ao longo dos próximos parágrafos vamos apresentar 10 salas de cinema fantásticas que gostaríamos de visitar. Conheça um pouco sobre o conceito de cada sala, veja as fotografias e deixe-se deslumbrar pelo espetáculo visual que estes espaços permitem ao espectador. Pra ler o texto de Eduardo Aranha e ver as fotos clique aqui





"State Funeral": a coreografia do adeus



No livro que Martin Amis dedica à vida de Joseph Stalin, Koba, o Terrível (2002) podemos ler: “No dia do funeral de Estaline vastas multidões, extasiadas de falso desgosto e falso amor, acorreram a Moscovo em densidades perigosas. Quando, numa multidão cerrada, os movimentos individuais são tolhidos e as pessoas se debatem para respirar, uma compreensão simples e penosa penetra através do pânico (…) o que estavam eles todos a fazer ali? A chorá-lo? Nesse dia, muito mais de uma centena de pessoas morreram por asfixia nas ruas de Moscovo. Portanto, Estaline, embalsamado no seu caixão, continuou a fazer aquilo em que era realmente bom: a esmagar russos.” O documentário de Sergei Loznitsa não nos irá mostrar a tragédia mencionada pelo escritor britânico, procurando até, de certa maneira questionar a ideia de que as multidões que vemos estão possuídas por um “falso desgosto” e “falso amor”. Para ler o texto de Carlos Natálio clique aqui


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