Amor digital
“O poliamor propõe que podemos ter tantos amores quantos formos capazes de subscrever. É uma forma neoliberal de casal: dentro da sociedade conjugal, cada um acumula o capital erótico que seus méritos permitem, sem outra regulação senão a adesão à legalidade”. A reflexão é de Santiago Thompson, psicanalista, doutor em Psicologia e mestre em Psicanálise. Para ler seu texto clique aqui
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