quinta-feira, 10 de fevereiro de 2022

Navegando pelo cinema

 





Almodóvar: Um filme de amor e política




Em Mães paralelas, o humanismo profundo e libertário do cineasta espanhol. Entre amizades intensas e a tentativa de exumar o passado franquista, ele mostra que não há heróis e vilões, só gente submetida às variadas circunstâncias de vida. Para ler o texto de José Geraldo Couto clique aqui









"Twist in Bamako", de Robert Guédiguian 




O 22º filme de Robert Guédiguian foi lançado em 5 de janeiro de 2022 nas telas francesas. Não é a primeira vez que sai de Marselha, mas a primeira que filma em África, sem contudo libertar-se da nostalgia dos tempos em que ainda era possível viver o seu amor contribuindo para a mudança da sociedade. Para ler o texto de Olivier Bartlet clique aqui










"The Tragedy of Macbeth": 'Sin City' com pedigree cultural




Tudo começa com “When shall we three meet again?”, a primeira linha de "Macbeth". No ecrã surge a primeira palavra, “When”, escrita a branco sobre fundo negro, numa fonte tipográfica semelhante à Futura. O texto corre, cavalgante, por essa torrente palavrosa que caracteriza a obra de Shakespeare. A palavra escrita cessa e ficamos apenas com a palavra dita, sobre fundo negro. Será que Joel Coen, na sua estreia “a solo”, se fez um João César Monteiro, lançando-nos ao silêncio das imagens? Ou será que este será um “verdadeiro cinema literário” como "So Is This" (1982), de Michael Snow? Para ler o texto de Ricardo Vieira Lisboa clique aqui

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